A diretoria do atlético Tucumã do Pará, clube fundado esse ano de 2017, contratou o treinador para comandar o clube na temporada, trata-se do Barra-cordense Edelson Oliveira, onde esteve recentemente no futebol Paulista no Garça Futebol Clube.
Edelson Oliveira / Divulgação: EO SPORTS
Atlético Tucumã é da cidade de Tucumã e disputará a segunda divisão com objetivo de subir para elite do futebol Paraense.
Edelson Oliveira está com o grupo de 23 atletas da região, onde começou os trabalhos na quarta-feira da semana passada, o treinador está fazendo a junção com os treinos físicos e técnicos.
Já tarde de hoje (27) vai ser a primeira vez que os atletas vão trabalhar só com bola, para justamente o treinador começar a encaixar o modelo e forma de jogo.
“Estamos com pouco dia de trabalhos, hoje vou começar a trabalhar mas com bola pra ver como está justamente a parte técnica dos atletas e começar a consertar os erros, para quando chegar as competições nós está pelo menos 80%, mas precisamos trabalhar muito, todo inicios de trabalhos termos as nossas dificuldade, mas aos poucos vamos superando tudo isso”. Disse Edelson Oliveira.
Durante a 11ª edição da Feira da Agricultura Familiar e Agrotecnologia do Maranhão (Agritec), realizada na última semana, em Barra do Corda, a presença de povos indígenas chamou atenção de quem visitava a Feira. Três grupos marcaram presença no evento – os Guajajara, Timbira e Canela, a fim de mostrar sua cultura e seu artesanato e, também, buscar conhecimento por meio dos cursos e oficinas oferecidos na Agritec. Esses três grupos são dos sete étnicos existentes no Maranhão, de acordo com informações da Fundação Nacional do Índio (Funai).
Três grupos marcaram presença no evento – os Guajajara, Timbira e Canela. (Foto: Divulgação)
A Agritec é um espaço que oportuniza a troca de saberes, e em relação à participação dos indígenas na Feira, ficou ainda mais evidente a importância da Agritec na construção de conhecimento.
No espaço tecnológico foi construído uma oca pelos índios Guajajara da Aldeia Mainumy, do município de Barra do Corda, onde demonstraram pequenas atividades realizadas pela aldeia, como a pesca, o cultivo da mandioca e a produção de farinha. Além disso, mostraram o artesanato indígena, como brincos, colares, pulseiras, e a pintura artística à base de tinta de jenipapo.
A cacique da aldeia, Libiana Pompeu, ressaltou que a Agritec deu a oportunidade de apresentar o viver da comunidade indígena. “É muito interessante essa feira para a gente mostrar nossa cultura e como vivemos. Agradecemos ao nosso governador Flávio Dino por este espaço”, contou a cacique.
Praticamente todas as aldeias indígenas maranhenses possuem a agricultura, pesca e caça como fonte de alimentação e renda. Na aldeia Mainumy, por exemplo, o cultivo de arroz, feijão, mandioca, macaxeira e a pesca são as atividades de sobrevivência do grupo de aproximadamente de 300 índios Guajajara.
Ainda no espaço tecnológico dedicado aos índios Guajajara, o público pode conhecer outros aspectos da cultura da aldeia, um pouco da língua materna preservada pelos índios, o Tupi-Guarani, que durante os três dias de Agritec cantaram o hino do Maranhão em Tupi e ainda ensinaram saudações, como ‘Iktu’ (obrigado).
O índio e professor da Aldeia, Edjar Guajajara, enfatizou que a aldeia busca preservar a língua original, como forma de preservar também a cultura Guajajara. Segundo Edjar, na aldeia são ensinadas duas línguas, o português e o tupi. “Muitos indígenas moram na cidade de Barra do Corda e não sabem mais falar nossa língua, mas estamos resgatando nossa língua indígena ensinando na aldeia”, disse.
Canelas e Timbiras
Além dos Guajajara na Agritec, os Canela e os Timbira também deram sua contribuição na troca de conhecimento com a população. Artesanatos e pinturas corporais foram atrativos desses dois grupos. À base de sementes, penas e palhas, os índios confeccionaram belas peças para comercializar durante a Feira.
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