As Autoridades Policiais é o Ministério Público de Barra do Corda tem que fazer o mesmo.

A decisão partiu do Ministério Publico de Timbiras, e segundo o Comandante da 9ª Companhia independente do 3º Pelotão da PM Sargento Joerberth, a decisão foi repassada ao novo Delegado da cidade Dr. Gilvan Lucas de Sousa.

E agora está definitivamente proibido os menores pilotarem em Timbiras, se forem apreendidos serão notificados os pais ou responsáveis e neste caso serão autuados pela justiça.

Tolerância zero essa é a palavra dada pela policia militar em parceria com a policia civil de Timbiras, quem for pego a principio com essas irregularidades será abordado pelas policias e terão seus veículos conduzidos para a delegacia de policia civil e depois será tomadas as penas cabíveis.

A Liga Esportiva de Barra do Corda convida a todos os amantes do futebol para prestigiar a grande final do Campeonato Cordino 2016, neste sábado as 16h no estádio Leandrão.

A final será entre as equipes do Calvário e Juventus.

Entrada franca, leve sua família.

Na manhã desta quarta-feira (30), os desembargadores do Tribunal de Justiça do Maranhão, reunidos para Sessão Plenária, repudiaram a aprovação de emenda ao texto-base de pacote anticorrupção aprovado na madrugada pela Câmara dos Deputados. A emenda possibilita a punição de magistrados e integrantes do Ministério Público por crime de abuso de autoridade.

Para os desembargadores maranhense, a aprovação é uma demonstração clara de que estão querendo limitar e até criminalizar ações dos juízes. “Estão querendo amordaçar os magistrados. Precisamos nos posicionar firmemente com essa medida”, comentou o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Cleones Cunha.

Assessoria de Comunicação do TJMA

Assista abaixo, à homenagem às vítimas do acidente com o avião da Chapecoense no Estádio Atanasio Girardot em Medellín, com imagens do canal Telemedellin:

O deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA) foi ousado ao apresentar a polêmica proposta de punição por crimes de abuso de autoridade cometidos por magistrados e membros do Ministério Público. A proposta foi aprovada pela Câmara e Weverton sentiu rápido o peso da raiva da classe dos magistrados.

O texto foi aprovado por 313 votos a favor, 132 contra e cinco abstenções.