Imagem do dia: desrespeito com o meio ambiente

Mesmo com placa de advertência que é proibido jogar lixo no local, algumas pessoas continuam desrespeitando a Lei Ambiental. Imagem abaixo na Praça Maranhão Sobrinho, Centro de Barra do Corda.

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Três bilhetes premiados da Mega da Virada são da mesma pessoa

Três apostas ganhadoras do concurso nº 2000 da Mega da Virada 2017 foram realizadas por uma única pessoa em uma lotérica de Parelheiros, zona sul de São Paulo. Segundo a Caixa Econômica Federal, os bilhetes premiados  da Mega da Virada foram registrados no mesmo dia, com intervalo de poucos minutos entre eles, na mesma máquina da lotérica, no guichê da fila preferencial.

O ganhador pagou o valor de R$ 3,50 para cada aposta simples e vai receber R$ 18.042.279,04 por bilhete, um total de R$ 54.126.837,12.

De acordo com a Caixa, o apostador acredita que deve ter registrado o mesmo jogo mais de uma vez sem perceber. O ganhador apresentou os três bilhetes premiados nesta quarta-feira, 3, e o pagamento do prêmio está em processo de validação interna da Caixa Econômica Federal.

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Empresas são canceladas por suspeita de serem fantasmas e emitirem notas frias

A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) cancelou 45 empresas no Maranhão por suspeita de serem fantasmas e emitirem notas frias. A lista de estabelecimentos foi encaminhada ao Tribunal de Contas e Ministério Público para mais investigações e penalização dos responsáveis.

A partir de cruzamento de dados, a Sefaz identificou que apesar de não possuir estoque de mercadorias, isto é, nunca terem realizado compras, as empresas fizeram vendas no valor de R$ 3 milhões de reais a órgãos públicos.

Fiscais da Sefaz comprovaram a inexistência dos estabelecimentos ao vistoriar os endereços indicados no cadastro do ICMS (CAD/ICMS), o que resultou no cancelamento dos registros como dessas empresas como contribuintes do imposto.

“São empresas fantasmas, meras emissoras de notas fiscais inidôneas para esquentar compras irregulares por parte de órgãos públicos, reduzir o ICMS de empresas ativas que se creditam de compras fictícias, ou legalizar mercadorias adquiridas sem o pagamento do imposto no regime de Substituição Tributárias”, esclareceu o secretário da Fazenda, Marcellus Ribeiro Alves.

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